Steve Jobs - Como fica a Apple agora?
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Steve Jobs - Como fica a Apple agora?
Com a morte de Steve Jobs 05/10/11, surge a pergunta:
Como fica a empresa de maior valor de mercado do mundo sem o seu líder?
Logicamente, seu carisma já faz falta (como pôde ser visto no recente lançamento do iPhone 4S), mas o seu legado vai muito além da presença de palco que hipnotizava os fãs da empresa.
Sobre o futuro da empresa, é preciso destacar algumas questões: em
primeiro lugar, como quase tudo que a Apple faz, a transição tem sido
pensada e implementada com cuidado e antecedência, ao longo dos últimos
anos. Tim Cook assumiu o comando várias vezes, por conta dos problemas
médicos de Jobs, rotina que culminou com o anúncio de Afastamento do cargo de CEO no final de agosto. Jobs já não comandava a companhia nos últimos meses, e Cook já traz uma boa bagagem nessa função.
Em segundo lugar, os planos em uma companhia como a Apple não são
decididos de um dia para outro. O cronograma de produtos para os
próximos anos já está fechado, e ele foi decidido sob a supervisão de
Jobs. Tudo o que vier nos próximos anos tem o dedo de Jobs (iPad 3, a
próxima versão do iPhone...).
Jobs: legado está na equipe e na cultura de trabalho da Apple
Além disso, uma das maiores virtudes do polêmico e visionário
executivo foi a sua capacidade de agrupar talentos e disseminar seu modo
de pensar e agir. A Apple de hoje respira e pensa como ele. E essa
maneira de trabalhar vencedora não deve sumir nos próximos anos. Tim
Cook está encarregado de seguir religiosamente o manual de Jobs.
E a percepção do consumidor? Logo após a saída de Jobs do cargo de
CEO, uma pesquisa da consultoria ChangeWave destacou o tema. No
levantamento, apenas 4% dos entrevistados disseram que estariam menos
propensos a comprar produtos da Apple sem Jobs no comando. Cerca de 90%
dos consumidores entrevistados afirmaram simplesmente que o fato não faz
diferença quanto a sua intenção de compra de produtos da Apple.
Logicamente, já vimos outras empresas amargarem desempenhos ruins e
perderem o fôlego, após a saída de suas principais figuras. A Microsoft,
por exemplo, luta para manter sua importância, após a saída de Bill
Gates. Mas a Apple tem as ferramentas, a cultura e as pessoas capazes de
manter a companhia nos trilhos. Pelo menos nos próximos anos.
Como fica a empresa de maior valor de mercado do mundo sem o seu líder?
Logicamente, seu carisma já faz falta (como pôde ser visto no recente lançamento do iPhone 4S), mas o seu legado vai muito além da presença de palco que hipnotizava os fãs da empresa.
Sobre o futuro da empresa, é preciso destacar algumas questões: em
primeiro lugar, como quase tudo que a Apple faz, a transição tem sido
pensada e implementada com cuidado e antecedência, ao longo dos últimos
anos. Tim Cook assumiu o comando várias vezes, por conta dos problemas
médicos de Jobs, rotina que culminou com o anúncio de Afastamento do cargo de CEO no final de agosto. Jobs já não comandava a companhia nos últimos meses, e Cook já traz uma boa bagagem nessa função.
Em segundo lugar, os planos em uma companhia como a Apple não são
decididos de um dia para outro. O cronograma de produtos para os
próximos anos já está fechado, e ele foi decidido sob a supervisão de
Jobs. Tudo o que vier nos próximos anos tem o dedo de Jobs (iPad 3, a
próxima versão do iPhone...).
Jobs: legado está na equipe e na cultura de trabalho da Apple
Além disso, uma das maiores virtudes do polêmico e visionário
executivo foi a sua capacidade de agrupar talentos e disseminar seu modo
de pensar e agir. A Apple de hoje respira e pensa como ele. E essa
maneira de trabalhar vencedora não deve sumir nos próximos anos. Tim
Cook está encarregado de seguir religiosamente o manual de Jobs.
E a percepção do consumidor? Logo após a saída de Jobs do cargo de
CEO, uma pesquisa da consultoria ChangeWave destacou o tema. No
levantamento, apenas 4% dos entrevistados disseram que estariam menos
propensos a comprar produtos da Apple sem Jobs no comando. Cerca de 90%
dos consumidores entrevistados afirmaram simplesmente que o fato não faz
diferença quanto a sua intenção de compra de produtos da Apple.
Logicamente, já vimos outras empresas amargarem desempenhos ruins e
perderem o fôlego, após a saída de suas principais figuras. A Microsoft,
por exemplo, luta para manter sua importância, após a saída de Bill
Gates. Mas a Apple tem as ferramentas, a cultura e as pessoas capazes de
manter a companhia nos trilhos. Pelo menos nos próximos anos.
Re: Steve Jobs - Como fica a Apple agora?
Espero que alguém diga lá dentro que o Brasil precisa de uma Apple física aqui em Fortaleza, aí meu amigo, tudo muda de novo.
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